Séries, queridas séries

Olá!

Quero compartilhar com vocês séries que venho assistindo nas últimas semanas.
Eis algumas delas:

Star Trek: Deep Space Nine. Um seriado derivado do original Jornada nas Estrelas com o capitão Kirk, interpretado por William Shatner, (cujo novo filme contando a origem da série original estreiará no próximo dia 8). Conta as aventuras da Estação Espacial 9, a integração entre as diferentes 'espécies' (e também conflitos entre algumas delas). Comandada pelo capitão Benjamin Sisko da Frota Estelar da Terra, a 'equipe principal' da estação conta também com o doutor Julian Bashir, a major bajoriana Kira Neris, o chefe de segurança Odo, a comandante Dax, o chefe O'Brien, além dos habitantes, que constituem as mais diversas características e personalidades, inclusive de klingons, cardassianos, ferengis como o dono do bar da estação, e muitos outros. E, além de mostrar toda a parte de viagens estelares e batalhas, conhecemos cada personagem a fundo, sua história e até sua família.

House M.D. Os casos resolvidos pelo médico arrogante e, ainda assim, divertido, que não conversa com a maioria dos pacientes e também não parece se importar com o estado emocional deles, apenas em resolver as doenças, o doutor Gregory House. Brilhante atuação de Hugh Laurie, como House, que torna as peripécias, a ignorância e o mau-humor do médico, fatos cômicos na história, e às vezes, tocantes. A equipe de House também é divertida, com Cameron, Chase e Foreman trabalhando por House, seu amigo Wilson, e a chefe do hospital Cuddy, que tem uma relação, digamos, conturbada com o doutor principal.

Vale a pena assistí-las!

E já que seguimos falando de House, aqui vai um vídeo de uma 'brincadeira' do dia primeiro de abril nos sets de filmagem da série:


Espero que gostem, pois eu achei D+! =]

Taekwondo

Sábado, 18/04, participei de uma cerimônia de troca de faixa de taekwondo, que foi uma demonstração das técnicas marciais para quem estava assistindo.
Como alguns de vocês deve saber, pratico taekwondo há pouco mais de um ano, e estou na faixa verde.
Na cerimônia da Rocha Artes Marciais, eu estava sendo avaliada para a faixa roxa, porém parcialmente (pois o conteúdo é muito extenso).

Muitos alunos estavam presentes, a maioria para participar e outros para auxiliar ao professor, como os faixas-preta. O 'evento' foi bonito, com apoio dos pais e amigos para aqueles que seriam avaliados - alguns de meus amigos, pelo menos, estavam presentes - e foi dividido em grupos: karate for kids (as crianças que praticam taekwondo), primeiro ciclo (faixas branca, laranja e amarela) e segundo e terceiro ciclo (camuflada, verde, roxa, azul, marrom e vermelha).

Tivemos que realizar técnicas de fórmula, sparring (a luta com equipamento), defesas e ataques, e quebramento de madeira. Esta última foi, para mim, a parte mais tensa, pois realmente estava receosa e nervosa, e assim, falhei nas primeiras tentativas, mas, no fim, tudo deu certo. Fui aprovada na parcial para faixa roxa.

O taekwondo é uma arte marcial de origem coreana que trabalha não só física como mentalmente, e possui uma filosofia que abrange disciplina, respeito, confiança nos outros e em si mesmos, entre outros aspectos. É muito bom para o corpo, para o equilíbrio e para a mente, para a autoconfiança. Eu amo praticá-la!

Autor na Bienal do Livro

Olá!

Vim desejar uma FELIZ PÁSCOA para vocês e suas famílias! Muita harmonia, confraternização, e, claro, ovos de chocolate!Mudando de assunto..

Adoro os livros da Meg Cabot! Ela escreve romances adolescentes e sua obra mais famosa é a série "O Diário da Princesa" que teve adaptação para os cinemas.

Minha favorita, entretando, é a série "A Mediadora". Esta retrata a vida de Suzannah Simon, uma adolescente que possui um dom paranormal: vê e fala com fantasmas, e tem a missão de guiá-los para a luz - quando eles não vão por bem (pedindo ajuda a ela), vão por mal (por estarem importunando-a ou a alguém) e, dessa forma, ela bate neles e apanha deles! Suzannah, no início da série, se muda com sua mãe, seu padrasto e seus 'irmãos postiços' para uma outra cidade e para uma casa antiga, habitada pelo fantasma de um jovem, Jesse. Como não poderia faltar nos livros de Meg, há sempre referencias a seriados, filmes e livros conhecidos, diversão da personagem com os novos amigos, desavenças no colégio, e uma paixão de Suze pelo fantasma 'bonitão' que mora no seu quarto.

Como estamos falando de Meg Cabot - que também é autora de "Sorte ou Azar?" e "Avalon High" (livros sobre os quais comentei em um post anterior) - lhes digo que, como os EUA será o país homenageado na Bienal este ano, ela virá para a XIV Bienal do Livro do Rio de Janeiro em setembro de 2009!! E, conforme a autora mesmo afirmou, "mal pode esperar para vir"!



Bom, é isso.
Até mais, gente!

Infância

Outro dia, estava lembrando da infância, e como muita gente diz "eu era feliz e não sabia". Hoje em dia, a maioria dos jovens se preocupa com estudo, vestibular, faculdade e muitas vezes não tem tempo para lazer fora dos fins de semana. Mas isso não quer dizer que não sejam felizes.
Já naquela época (tudo bem, não faz tanto tempo assim! haha), nos divertíamos muito, líamos, assistíamos a desenhos na televisão, íamos ao parquinho, entre muitas coisas que fazíam a alegria de uma criança. (mas não se engane, hoje ainda é possível ter este tipo de diversão).

Eu assistia muitos desenhos animados, como por exemplo Tom e Jerry, Ursinhos Carinhosos, Os Smurfs, Speed Racer, e alguns de Hanna Barbera, como Manda-Chuva, Corrida Maluca, Scooby-Doo e Johnny Quest, lembram?
Sem contar ainda os longas metragens da Disney, dos quais meus preferidos eram (e posso dizer que ainda são - pois essa "magia" nunca deveria ser perdida) 'Aladdin' e 'Alice no País das Maravilhas' - as músicas de todos eles são contagiantes!

Um de meus personagens favoritos era o Batatinha, de "O Manda-Chuva". Sendo um dos mais fofos do desenho, ele era sempre alheio às encrencas que os outros se metiam.
Johnny Quest também vivia diversas aventuras que toda criança gostaria de ter.

Não posso deixar de dizer que aqueles eram bons tempos, e sempre que há possibilidade, volto a ser criança assistindo às animações e aos longas.