O papel se torna o diálogo de um quando o autor começa sua jornada.
Não é um monólogo somente, pois, o escritor espera, um dia, resposta.
Daquele que se fez seu companheiro por muito tempo.
O papel.
Não precisa ser branco, nem bege, nem mesmo ter consistencia de uma folha.
O local de escrita. Ou melhor, objeto.
E enquanto aguarda,
dialoga com um leitor,
e continua,
eternamente,
na sua conversa solitária.
Individual.
De um.
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