domingo, 26 de julho de 2009

São nos pequenos atos..

Bom, primeiramente desejo FELIZ DIA DO AMIGO atrasado para todos os meus amigos e para todos que visitam este blog.

Andando pelas ruas da cidade ultimamente (na maioria das vezes em um veículo, pois em uma cidade grande, é o que fazemos. Perdemos quase o hábito de andar à pé. Se bem que eu, nem tanto.), estive pensando - como já tinha discutido com uma amiga certa vez - grande parte das pessoas não sorri ao caminhar, ou ao encarar outra, e poucas dão ao menos bom dia ao seu vizinho. Por que será? Como tornar o mundo mais brilhante, mais... feliz?


Simples. Faça algo que lhe faça feliz, que lhe deixe feliz.

Em seu tempo livre, é claro.


Como por exemplo ir a uma cafeteria especialmente para beber aquele cappuccino que você adora.

Brincar com seu animal de estimação.

Entreter-se com um jogo de computador, ou, melhor ainda, reunir os amigos para jogar um jogo de tabuleiro ou um carteado.

Trabalhar o raciocínio ao montar um quebra-cabeças.
Fazer palavras-cruzadas.

Assistir ao episódio daquela série que você adora.

Ou ver um filme que todos falam, mas você nunca teve tempo de assistir.

Ver um desenho animado da sua infância.

Colecionar todo tipo de objeto, desde selos, bonecos, adesivos , chaveiros até dvds e livros.

Ler aquele livro que você está para ler há tempos. Ou reler um que você tenha adorado.

Costurar. Pintar. Escrever. Desenhar.

Mandar um email para todos os seus amigos com uma mensagem bonita.

Escrever uma carta para diferenciar.

Sorrir pela manhã quando sair de casa.

Abraçar seus familiares quando os encontrar.

"Botar o papo em dia" com um amigo que você não vê há muito tempo.


Ou seja, são nas pequenas coisas, nos pequenos atos da vida que somos felizes.

Aproveite sempre!


Obrigada pelos comentários de todos. Em breve, os responderei, e visitarei os blogs que frequento. (só ainda não tive a oportunidade. Desculpem-me.)

sexta-feira, 17 de julho de 2009

A magia do menino-que-sobreviveu continua!

ATENÇÃO: Este post pode conter spoilers!

A série que há anos tem batido recorde de bilheteria e sendo bestseller em todo o mundo retorna com mais uma adaptação para o cinema: Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and the Half-Blood Prince).
Neste sexto filme, o clima é mais sombrio e turbulento pois os Comensais da Morte - seguidores de Voldemort - estão atacando o mundo trouxa (não-bruxos), as personagens estão desesperadas e consideram Harry Potter "O Eleito" (The Chosen One), ou seja, aquele que irá salvar a todos do pior vilão de todos os tempos, como esclareceu a profecia apresentada em "A Ordem da Fênix".
Harry está de volta à escola e desconfiado de seu colega de classe e inimigo Draco Malfoy, que tem uma missão perigosa. Dumbledore, o diretor da Escola de Magia a Bruxaria de Hogwarts, mostra ao garoto lembranças que envolvem Tom Riddle (Voldemort) quando este ainda era adolescente, e pede a ajuda a aquele para descobrir como o vilão conseguiu sobreviver todos esses anos. Harry, durante uma aula de poções, encontra um livro misterioso com muitas respostas, dicas e feitiços diferentes e é desaprovado pela amiga Hermione, e tenta descobrir ao longo de seu ano escolar a quem pertencera este: quem é o Príncipe Mestiço (Half-Blood Prince)?



HP6 também demonstra falta de cenas de ação, contando apenas com uma, que é, digamos, o ápice do longa. O Enigma do Príncipe é, ainda, uma transição entre "A Ordem da Fênix" e "As Relíquias da Morte", e, por isso, alguns expectadores esperam mais da história do que realmente há. Apesar disso, os efeitos especiais estão fantásticos, pois é o expectador imagina-se dentro do filme, a trilha sonora admirável e as atuações cada vez melhores, apresentando um maior destaque a Tom Felton, que interpreta dignamente Draco Malfoy: é possível sentir as mesmas emoções da personagem!


Há também a presença de novas figuras, como o professor de poções Horace Slughorn, interpretado por Jim Broadbent, que realmente traz humor à trama. Este cria um clube com os melhores e mais famosos alunos!




O clima é, ainda, romântico, mostrando as personagens adolescentes com os hormônios à flor da pele. Inclusive, uma das cenas mais engraçadas tem como protagonista o amigo de Harry, Rony Weasley (Rupert Grint), e mostra-o sob efeito de uma poção do amor. Outros destaques interessantes são o retorno do jogo de quadribol (que deixou de ser mostrado nos últimos dois filmes) e a loja dos irmãos de Rony, Fred e George: a Gemialidades Weasley!




Com uma pitada de humor, muito mistério e segredos a serem revelados, "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" tem a receita do sucesso, apesar de ter deixado de agradar a alguns fãs.


Eu, como fã de carteirinha de todos os livros e filmes de Harry Potter não poderia deixar de recomendar-lhes que assistam.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Já diziam os sábios..

Outro dia, vi em um site, a seguinte frase como "Sorte do Dia":
"Cada geração se considera mais inteligente que a anterior e mais sábia que a próxima."

Fiquei pensando, por que será?


A inteligência e a sabedoria têm modos distintos de se manifestar, pois a primeira é definida (de acordo com o Dicionário Aurélio) como "intelecto; destrez mental; agudeza, perspicácia" enquanto a segunda, como "grande conhecimento; saber, erudição; prudência, sensatez"

Sabemos, é claro, que devemos respeitar os mais velhos, pois são mais sábios e tiveram mais vivências do que nós. Mas, também podemos nos considerar "mais inteligentes" do que eles pois participamos mais de evoluções e sabemos mais sobre a atualidade, somos perspicazes, estamos cada vez mais integrados à tecnologia, e as próximas gerações estarão ainda mais. Hoje, por exemplo, uma criança de 4 anos (ou até menos!) já utiliza tranquilamente a internet e domina facilmente a tecnologia de jogos eletrônicos (o uso da tecnologia na infância pode ter consequencias futuras, mas é tema para outro post), enquanto, há anos atrás, o navegador de internet era usado especialmente em empresas.

Consequentemente, também, seremos mais sábios e teremos mais vivências que as gerações posteriores. Conheceremos mais os 'riscos' que se deve tomar ou não na vida, demonstrando prudência e sensatez quanto a certas situações. Não podemos esquecer que há o ditado "errando se aprende" e que todas as gerações têm algo a aprender com sua antecessora.

Portanto, sugiro que valorizemos cada momento que passamos "aprendendo" com os mais velhos e também com os mais novos. Cada um deles tem algo a lhe ensinar! Seja através de uma aula, uma conversa, um livro, ou até mesmo de um sorriso, desde que lhe mostre como ser uma pessoa melhor a cada dia.
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