Catástrofe. Será mesmo possível que os Maias estivessem certos sobre o fim do mundo daqui a dois anos? Não exatamente a extinção do planeta Terra, mas a destruição do mundo como o conhecemos.
O filme 2012 retrata como esse desastre apocalíptico causado pela natureza - e ajudado pelo homem ao longo dos anos - poderia acontecer e como seria a sobrevivência dos seres humanos durante o caos. Ideias contrárias, convivência conflitante quando civis e políticos tentam se entender. É mostrado como seria difícil para os humanos superarem algo assim: divergência sobre como tratar a situação pacificamente e politicamente, a reação dos diferentes povos, religiosos ou não, e a negligência de certos governantes para com o povo.
O enredo centra-se no autor de romances Jackson, interpretado por John Cusack (que, como em 1408, é autor publicado e reencontra a esposa de quem esteve separado e os filhos), e na construção de grandes navios para abrigar sobreviventes e a disputa para conseguir embarcar neles, quando cada um cuida somente do seu.
Os efeitos especiais e a trilha sonora são particularmente muito bons e de tirar o fôlego! Prepare-se para viver momentos tensos durante o filme e de saltar da cadeira de vez em quando.
O personagem de Cusack - e o ator - mostrou-se um exímio motorista, portanto, se quiser alguém para dirigir seu carro durante um terremoto, desabamento ou explosão, chame-o. Qualquer tipo de carro, desde um trailer a uma limosine. É quase um velozes e furiosos durante a destruição.
O filme é empolgante, mas também realista. Poucos se salvam e isso pode ser bem chocante. Imaginar se uma destruição assim poderia acontecer pode ser também bem desconcertante. Mas não deixa de ser um filme digno de atenção e premiações!
